Canaã dos Carajás, um dos principais polos da mineração no Brasil, reafirma sua posição de destaque na economia do Estado do Pará. Nos primeiros três meses de 2025, o município recebeu um total de R$ 202.683.618,41 em royalties da mineração, sendo o maior beneficiado entre as cidades paraenses.

Distribuição Mensal dos Royalties em Canaã dos Carajás

Janeiro: R$ 70.121.790,53

Fevereiro: R$ 73.662.057,79

Março: R$ 58.899.770,08

O valor recebido por Canaã dos Carajás demonstra a força do setor mineral na cidade, que segue como referência nacional na extração de minérios. O crescimento dos repasses ao longo dos meses reforça o impacto econômico da mineração na região, garantindo uma receita fundamental para o desenvolvimento local.

Comparativo com Outros Municípios

Mesmo com a grande quantia recebida, Parauapebas se mantém logo atrás, registrando um total de R$ 200.910.737,84 no mesmo período. Os três maiores beneficiários foram:

Canaã dos Carajás: R$ 202.683.618,41

Parauapebas: R$ 200.910.737,84

Marabá: R$ 55.696.504,03

Municípios como Curionópolis (R$ 5.612.876,61) e Itaituba (R$ 6.994.343,24) também receberam valores relevantes, mas em proporções bem menores comparadas aos gigantes da mineração.

Impacto na Economia Local

Os royalties da mineração são essenciais para o desenvolvimento da infraestrutura de Canaã dos Carajás, garantindo investimentos em saúde, educação e outros serviços públicos. Com uma economia fortemente impulsionada pela extração mineral, o município deve utilizar esses recursos para continuar expandindo sua estrutura urbana e social.

A gestão transparente e eficiente dos valores recebidos é uma demanda crescente da população, que espera que essa riqueza mineral se traduza em melhorias concretas na qualidade de vida dos cidadãos.

Projeção para os Próximos Meses

Com a volatilidade do mercado mineral e as oscilações nos preços de commodities como o ferro e o cobre, os repasses dos próximos meses podem variar. Entretanto, Canaã dos Carajás segue como um dos maiores polos da mineração no Brasil e deve continuar recebendo volumes significativos de royalties ao longo de 2025.