Desta vez a matéria de autoria do Alerta Xinguara, salienta a conduta de uma profissional recém-formada que atende na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), como pivô de uma série de episódios envolvendo conduta inadequada e diagnósticos considerados questionáveis.
A reportagem fez consulta pública no Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM-PA), e constatou que a medida obteve seu registro em dezembro de 2024, após concluir a graduação na Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida (FAESAR).
A falta de experiência, associada ao volume de reclamações vindas de pacientes e acompanhantes, levanta questionamentos sobre os critérios de nomeação de profissionais na rede municipal de saúde, sobretudo em serviços de urgência e emergência.
Conforme noticiado, moradores afirmam que a situação reflete um possível uso político de cargos técnicos, o que agrava ainda mais a percepção de fragilidade na gestão da saúde pública local.
Ocorre que mesmo diante dessas manifestações, até o momento, nenhuma resposta oficial foi emitida pela Secretaria Municipal de Saúde nem pela coordenação da unidade. O espaço segue aberto para manifestação das autoridades competentes.
O que você pensa sobre isso? A saúde pública pode ser conduzida sem critérios técnicos?
Até o fechamento dessa edição, não havia nenhum comunicado oficial da parte do governo municipal sobre o assunto em questão, mas o Regional 360 coloca-se a disposição para ouvir a outra parte envolvida nesta matéria.