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Malafaia chama Moraes de ditador e diz que parte da direita é “prostituta”

Pastor fez críticas ao ministro do STF durante manifestação com Jair Bolsonaro na avenida Paulista neste domingo (29)

Redação Integrada
Por: Redação Integrada Fonte: Regional 360 com CNN
29/06/2025 às 22h22 Atualizada em 29/06/2025 às 22h55
Malafaia chama Moraes de ditador e diz que parte da direita é “prostituta”
Pastor Silas Malafaia, em ato pela “Liberdade e Justiça” na avenida Paulista • Reprodução: Youtube/Silas Malafaia

O pastor Silas Malafaia afirmou, neste domingo (29), que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes é um "ditador", e que parte da ala de direita no Brasil é "prostituta".

As falas foram feitas durante uma manifestação na avenida Paulista, em São Paulo, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Falando aos apoiadores, Malafaia criticou prisões determinadas por Moraes – embasadas, segundo o pastor, por opinião pessoal do juiz – e acusou o ministro, pelo adjetivo de "ditador", de "desviar atenção da sociedade brasileira e da imprensa".

“Ele [Moraes] pensou rápido: se eu prender o coronel [Mauro] Cid, a delação dele cai, e se a delação dele cai, toda a sustentação da denúncia do PGR [Procurador-Geral da República] Paulo Gonet, que está jogando a reputação dele na lata do lixo, está sustentada na delação fajuta do coronel Cid", disse o pastor, complementando que Moraes iria então cancelar a prisão de Mauro Cid e convocá-lo para prestar depoimento.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro tem um acordo de colaboração premiada no processo que investiga um possível golpe de Estado.

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Malafaia questionou o motivo pelo qual Alexandre de Moraes não é retirado do cargo via impeachment, já que "quem tem o poder para isso é o Senado", e disse que o motivo é a "direita prostituta e vagabunda, que se vende".

"Nós temos uma direita séria e verdadeira, mas grande parte dela é um monte de vagabundo vendilhão, por isso que na eleição de 2026 nós não podemos errar o voto dos senadores."

Bolsonaro desembarcou em São Paulo neste sábado (28) para se dedicar ao ato e ficou hospedado na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes.

Após o evento, que marca o 7º ato convocado pelo ex-presidente desde que deixou o Palácio do Planalto, a previsão é que ele retorne para Brasília.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ) divulgou uma lista de presença no ato na avenida Paulista com 4 governadores, 7 senadores e 39 deputados federais, além de 5 estaduais.

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reune com os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) antes de ato na Avenida Paulista. • Reprodução/Redes sociais

O chefe do executivo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), recebeu parte dos políticos no Palácio dos Bandeirantes e publicou uma foto nas redes sociais.

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reune com os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) antes de ato na Avenida Paulista. • Reprodução/Redes sociais

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